“Eu não tinha mais o telefone dela na minha agenda. Não sei por que, não me lembro de tê-lo deletado. Por isso, quando atendi, a voz dela me surpreendeu!”, contava-me um amigo sobre uma ex-namorada que havia lhe telefonado. Como acabam as paixões? Talvez, do mesmo modo como se perdem os telefones – nunca se sabe, ao certo, como isto ocorre hoje em dia, com toda a tecnologia das agendas telefônicas.
Um dia, você é surpreendido por uma ligação inesperada, ou liga para um número e é avisado pela misteriosa voz do sistema que ele não existe mais. Aí, fica sabendo que não tem mais o telefone do ‘fulano’ ou da ‘fulana’. Não se sabe como, muito menos quando, o número mudou ou perdeu-se, só se sabe o dia em que sua ausência foi notada.
É assim com as paixões. Ninguém pode marcar datas como: “a partir de, especificamente, hoje, não te amo mais”; menos ainda, “desde ontem, te esqueci”; ou “a partir de amanhã, te amarei eternamente”. Paixões vem, aos poucos ou de uma vez, sem bater na porta. Do mesmo jeito, vão, sem aviso prévio e sem deixar ‘seguro desemprego amoroso’. E não dá certo tentar controlar quando a ficha deve cair deletando o nome do fulano ou da fulana da agenda telefônica.
Às vezes, tarda-se a perceber que uma paixão chegou e já se instalou totalmente. Mas, em geral, o mais complicado é perceber quando ela foi embora. Há vezes em que uma pessoa percebe a dita cuja da paixão saindo pela tangente e termina o relacionamento, a tempo de evitar maiores complicações. Ou não, porque, normalmente, a outra pessoa envolvida tarda a perceber o retiro do sentimento e não consegue se desligar do caso. É por isso que a grande maioria dos problemas dos casais tem a ver com sincronia.
O fato é que, uma hora ou outra, cai a ficha. Pode ser com um telefonema, uma frase, uma entonação diferente, um olhar, um toque, um cheiro. Descobre-se o que havia de errado: uma lacuna no espaço onde havia, também sem advertência, instalado-se uma paixão.
Um dia, você é surpreendido por uma ligação inesperada, ou liga para um número e é avisado pela misteriosa voz do sistema que ele não existe mais. Aí, fica sabendo que não tem mais o telefone do ‘fulano’ ou da ‘fulana’. Não se sabe como, muito menos quando, o número mudou ou perdeu-se, só se sabe o dia em que sua ausência foi notada.
É assim com as paixões. Ninguém pode marcar datas como: “a partir de, especificamente, hoje, não te amo mais”; menos ainda, “desde ontem, te esqueci”; ou “a partir de amanhã, te amarei eternamente”. Paixões vem, aos poucos ou de uma vez, sem bater na porta. Do mesmo jeito, vão, sem aviso prévio e sem deixar ‘seguro desemprego amoroso’. E não dá certo tentar controlar quando a ficha deve cair deletando o nome do fulano ou da fulana da agenda telefônica.
Às vezes, tarda-se a perceber que uma paixão chegou e já se instalou totalmente. Mas, em geral, o mais complicado é perceber quando ela foi embora. Há vezes em que uma pessoa percebe a dita cuja da paixão saindo pela tangente e termina o relacionamento, a tempo de evitar maiores complicações. Ou não, porque, normalmente, a outra pessoa envolvida tarda a perceber o retiro do sentimento e não consegue se desligar do caso. É por isso que a grande maioria dos problemas dos casais tem a ver com sincronia.
O fato é que, uma hora ou outra, cai a ficha. Pode ser com um telefonema, uma frase, uma entonação diferente, um olhar, um toque, um cheiro. Descobre-se o que havia de errado: uma lacuna no espaço onde havia, também sem advertência, instalado-se uma paixão.
2 comentários:
So nao acredito que o problema seja sincronia e sim a boa e velha conversa franca.
Podia se simples como o Ipod So plugar e Sync pronto tudo esta sincronizado.
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